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 Da Cor Do Pecado

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MesajSubiect: Da Cor Do Pecado   Da Cor Do Pecado EmptyDum Feb 03, 2013 3:26 pm

Da Cor Do Pecado
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MesajSubiect: Re: Da Cor Do Pecado   Da Cor Do Pecado EmptyDum Feb 03, 2013 3:26 pm

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MesajSubiect: Re: Da Cor Do Pecado   Da Cor Do Pecado EmptyDum Feb 03, 2013 3:27 pm

Da Cor do Pecado é uma telenovela brasileira que foi produzida e exibida pela Rede Globo no tradicional horário das 19 horas entre 26 de janeiro e 28 de agosto de 2004 com 185 capítulos. Foi escrita por João Emanuel Carneiro com a colaboração de Ângela Carneiro, Vincent Villari e Vinícius Vianna, e dirigida por Denise Saraceni.
Contou com Taís Araújo, Reynaldo Gianecchini, Giovanna Antonelli, Sérgio Malheiros, Alinne Moraes, Aracy Balabanian, Lima Duarte, Rosi Campos, Tuca Andrada e Guilherme Weber nos papeis principais.
Foi reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo entre 7 de maio e 16 de novembro de 2007, em 139 capítulos. Durante a reprise da novela, o capítulo de número 78, que iria ao ar em 22 de agosto de 2007, uma quarta-feira, não foi ao ar devido à transmissão de um jogo de futebol. Com isso, a reprise, que teria 140 capítulos, fechou com 139. Thaís Araújo, foi a primeira protagonista negra em uma novela da Globo.

Primeira Fase
Na década de 1970, o empresário Afonso Lambertini tem um romance com uma copeira da sua mansão, Edilásia, que engravida de gêmeos. Afonso é marido de Sílvia, mulher de saúde frágil a quem ama, e abre o jogo para a esposa. Esta aceita criar os dois meninos, porém Edilásia não permite e insiste em criar os dois. Germana, a governanta da casa e grande amiga de Afonso e Sílvia, propõe então que Afonso e Sílvia criem um filho e Edilásia crie o outro. Assim nascem os gêmeos. Pouco tempo depois, Sílvia morre, mergulhando Afonso em depressão e o destinando a viver sua vida dentro de sua enorme mansão, saindo apenas para administrar suas enormes empresas do Grupo Lambertini.
Trinta anos depois, Paco, filho de Afonso, é um botânico bastante dedicado à sua profissão e que não concorda nem um pouco com os atos do pai, que desmata e queima para realizar seus empreendimentos. Paco nem suspeita que possui um irmão gêmeo e nem sabe que sua mãe biológica, Edilásia, existe, pois pensa ser filho de Sílvia. Numa viagem para o Maranhão, Paco conhece Preta, linda moça negra de São Luís do Maranhão que vende ervas na barraca junto com sua mãe, Lita. Paco a conhece numa roda de dança de Tambor de crioula, em que Preta dança provocantemente, olhando para ele, com seu vestido rodado e colorido, cheio de decotes e babados. É amor à primeira vista e eles trocam juras de paixão eterna, porém Preta está desconfiada de que um homem branco e rico a ame de verdade, pois ela é negra e pobre e sabe que um branco rico a usaria fácil. Porém Paco é noivo de Bárbara, mulher ardilosa de caráter completamente desviado e que fará de tudo para que o romance dos dois acabe e ela fique com a herança de Afonso, saindo assim da decadência financeira em que vive. Bárbara é falsa, manipuladora, cruel, desonesta e muito preconceituosa, pois odeia negros e costuma se referir à Preta de 'neguinha', a acusando sempre de safada, vagabunda e interesseira, quando na verdade é ela que é isso tudo. Preta dará muitas surras em Bárbara.
Enquanto isso, Apolo vive com sua mãe Edilásia e seus quatro meio-irmãos: Ulisses, Thor, Abelardo e Dionísio na beira da praia, com uma vida simples, porém bastante afetuosa. Edilásia, chamada pelos filhos de Mamuska é uma mulher divertida, porém rígida e triste por ter deixado o outro filho, Paco, nas mãos de um homem poderoso como Afonso. Seu falecido marido, Napoleão Sardinha, fora um grande lutador de luta livre e é venerado por toda a família, que também pratica o esporte. Apolo não sabe a verdade e pensa ser filho de Napoleão, segundo marido de Edilásia que aceitou criar e registrar Apolo ainda recém-nascido.
A história também tem outros núcleos, como o de Pai Helinho, um falso pai-de-santo maranhense, amigo de Preta, que enrola as pessoas fingindo ter visões e incorporações, sempre com a ajuda de seu fiel parceiro, Cezinha. Tem as divertidas confusões de Edu e Verinha, os pais trambiqueiros de Bárbara, que são divorciados e que adoram fazer pose de bacana, mas que vivem na maior dureza, sendos sustentados por Bárbara. Os dois apoiam completamente o golpe da filha sobre Paco, só para poderem sair da decadência em que vivem. Na trama ainda tem Moa, uma surfista apaixonada pelo esporte e que acaba se envolvendo com Apolo, Ulisses, Thor, Abelardo e Dionísio, confundindo a vida dos cinco. E ainda há a história de Kaíke, o amante de Bárbara cego de amor e que fará tudo o que a moça pedir, incluindo armadilhas para separar Paco e Preta.
É em uma dessas armadilhas em que Paco se desilude com Preta: Kaíke e Bárbara fazem parecer que Preta comprou quase cinquenta mil reais em eletrodomésticos e móveis para a sua casa, usando os cartões de crétido do namorado, e ainda o traiu com seu ex, o marginal Dodô, comparsa de Bárbara em algumas de suas armações. Ao mesmo tempo, Paco descobre que Bárbara está grávida dele - quando na verdade o filho é de Kaíke - e tem uma briga feia com seu pai. Logo, Paco descobre que Bárbara é amante de Kaíke, e fica uma fera com ela. A víbora convence Afonso á internar Paco numa clínica para loucos. Tudo isso culmina numa viagem de helicóptero de Paco com Bárbara. Ao mesmo tempo, Apolo e Ulisses estão viajando pelo Brasil com um veleiro. Numa noite, os irmãos hospedam alguns homens com aparência estranha. Ulisses descobre que eles estão transportando quase cem milhões de dólares em ouro, roubados do Grupo Lambertini. Ao saberem que Ulisses descobriu a mentira, os homens tentam matá-lo, porém Apolo impede e é "morto", caindo no mar juntamente com todo o ouro. Os homens então, fogem. Na manhã seguinte, Paco, louco de rancor da vida, joga o helicóptero onde estava com Bárbara ao mar. A safada escapa, porém ele fica preso após ela bater um ferro na sua cabeça. Quem o salva da morte é Ulisses, que coincidentemente estava no mesmo lugar. Ulisses, ainda louco de culpa pela morte do irmão, julga que Paco é Apolo, pois os dois são perfeitamente idênticos. Paco então prova a Ulisses que não é Apolo, e os dois ficam intrigados. Ulisses, porém, não tem coragem de contar à mãe que seu filho "favorito" morreu e sugere a Paco que fique no seu lugar. Vendo uma chance única de abandonar a vida cercada de falsidades e brutalidades de todos os que convivem à sua volta, podendo começar uma nova vida do zero, Paco aceita. Ao mesmo tempo, no Maranhão, Preta tem duas notícias: a primeira é que Paco, o amor da sua vida, morreu. A segunda é que ela está grávida de Paco.
[editar]Segunda Fase
Oito anos se passam. Paco ainda está no Maranhão com Ulisses, se preparando para a volta para casa. Preta é mãe de Raí, menino peralta porém de bom coração, e quer provar que o menino é filho de Paco. Para isso, vai a cidade do Rio de Janeiro, após a morte de Lita, sua mãe. Lá está Bárbara e seu filho problemático Otávio, maltratado pela mãe. Bárbara se casa com Tony, um empregado de Afonso inescrupuloso e calculista. Os dois armarão de tudo para que Preta não prove que Raí é filho de Paco. Agora, Paco - (fingindo ser Apolo) - e Ulisses estão de volta, e as vidas de todos - Paco, Preta, Bárbara, Tony, Raí, Otávio, Afonso, Germana, Edilásia e Kaíke - irão mudar com a volta e a descoberta para alguns deste irmão gêmeo:Apolo, que não estava morto, apenas desmemoriado!

Exibida entre 26 de janeiro e 28 de agosto de 2004 em 185 capítulos, e dividida em duas fases: A primeira ocorre em 1996 e perdura pelos primeiros vinte e um capítulos, permanecendo a segunda até o fim da novela.
João Emanuel Carneiro iria auxiliar Gilberto Braga em Celebridade, quando a sinopse de Da Cor do Pecado, foi aprovada, sendo essa sua primeira novela, com supervisão de Sílvio de Abreu. A estréia de João Emanuel Carneiro no horário das 19h00, lhe tornou um dos autores mais respeitados da emissora.
Taís Araújo fez Preta, sua segunda protagonista, depois de Xica da Silva, em 1996, novela exibida pela extinta TV Manchete, e, sendo a primeira protagonista negra na história das novelas da Rede Globo. Taís fez um trabalho maravilhoso, porém foi a trambiqueira Ellen de Cobras & Lagartos, em 2006, que consagrou a atriz. Taís faria sua terceira novela de João Emanuel Carneiro, em A Favorita, em 2008, na pele da ambiciosa Alícia, tornando-se figurinha carimbada nas tramas do autor.
A partir do capítulo 21, entra no ar a segunda fase da novela, aberta com uma cena mostrando Raí (Sérgio Malheiros) caminhando pelas ruas de São Luís, considerada uma das mais bonitas da novela. Essa cena rendeu um dos índices mais altos de audiência durante toda a exibição, e a partir dela a audiência da novela começou a subir.
Quando perguntado sobre como surgiu a idéia de colocar um romance inter-racial como a trama central de sua novela, João Emanuel Carneiro respondeu: "Este não foi o meu ponto de partida. Comecei imaginando a vilã da história. Ela é filha de um casal falido e quer dar o golpe do baú no filho de um milionário. De repente, ele se apaixona por uma jovem humilde que mora no Nordeste e estraga os planos da vilã. E eu achei que, além de pobre e nordestina, a protagonista tinha que ser negra. Assim eu teria como mostrar os contrastes do Brasil". A diretora Denise Saraceni, por sua vez, disse que a novela não tinha intenção de discutir o racismo. "Nossa história é uma história de amor típica de folhetim, não tem nada de social, mas como a protagonista é negra, inevitavelmente ela passará por situações desagradáveis, refletindo o que acontece em nossa sociedade."
A princípio, Afonso seria misteriosamente assassinado, deixando no ar a pergunta "quem matou Afonso Lambertini?" até o último capítulo. Mas o autor mudou de planos para evitar mais comparações com Celebridade, a novela das 8 na época, que também tinha um crime misterioso, pois a trama de Da Cor do Pecado era muito associada pela imprensa com a da novela de Gilberto Braga. O assassinato de Afonso, que aconteceria no capítulo 120, foi adiado para o 160, já que o personagem tinha um grande carisma entre os telespectadores. De fato a morte do personagem de Lima Duarte emocionou tanto o público, que o autor colocou na cena final do último capítulo - que mostrava Raí (Sérgio Malheiros) brincando com Otávio (Felipe Latgé) - flashbacks dos momentos felizes do empresário ao lado do neto.
O falecido marido de Edilásia, Napoleão Sardinha, foi "interpretado" pelo aposentado Jamil Hamdan, então com 70 anos de idade, que foi "encontrado" pela produção da novela quando batia um papo no Rio de Janeiro.
A novela contou com um total de 136 atores na novela, sendo 103 participações e 33 do elenco fixo. A trama supera Kubanacan, que também teve mais participações do que simplesmente integrantes do elenco principal. Atores consagrados como Kadu Moliterno, Glória Menezes, Sérgio Mamberti, Flávia Alessandra, Cláudia Ohana, Paula Burlamaqui, Mara Manzan, Dirce Migliaccio e Francisco Cuoco (este aparecendo até mesmo nos créditos) fizeram participações especiais na trama.
A Petrobras fez merchandisings na trama, como num fictício torneio de surfe, mostrando que a estatal apóia eventos de esporte amador. Outro merchandising foi a participação de Carolina Dieckmann, em 5 capítulos, como uma bióloga do Projeto Tamar, de preservação de tartarugas-marinhas, patrocinado pela empresa. A participação de Carolina foi ao ar na semana de 23 a 28 de fevereiro de 2004.
A novela foi incluída na campanha "Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania", feita na Câmara dos Deputados em Brasília. As denúncias ficaram por conta de algumas cenas de nudez e sexo consideradas impróprias para o horário. Curiosamente, a trama teve muitas cenas de violência incompatíveis com o horário que, na exibição original, não foram alvo de queixas. Pelo sim, pelo não, tais cenas foram editadas - e algumas totalmente cortadas - no Vale a Pena Ver de Novo.
Última novela do ator e humorista Carvalhinho, que veio a falecer em 1 de março de 2007, uma quinta-feira, pouco antes da reestréia.
A obra bateu o recorde de novela brasileira mais vendida para o exterior: 100 países, depois de Terra Nostra, com 95[1] e em seguida O Clone em 90 paises.
A Família 'Sardinha' fez um grande sucesso entre o publico,a mãezona Mamuska com seus filhos marmanjos lutadores e a perigosa perua Tina, entraram para o gosto do publico e até hoje são muito lembrados principalmente pela Sopa da Força, seu ingrediente secreto foi um mistério na trama, e a imagem do papusso já falecido em uma quadro na sala, a imagem dele mudava de acordo com a situação do momento.
[editar]Audiência

Teve média geral de 43 pontos e conseguiu o 1º lugar nas audiências das novelas das 19 horas da década de 2000.[2]
Seu último capítulo teve média de 50 pontos , 55 de pico e 69% de participação.[3] Sua reprise marcou uma média de 19 pontos.[4]
[editar]Cenário

Para a realização de uma novela urbana, contemporânea e realista, a produção da novela optou por utilizar o mínimo possível os recursos de uma cidade cenográfica, dando preferência às cenas externas, segundo o que já constava no roteiro. Apenas uma minicidade cenográfica foi construída na restinga da Marambaia, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde ficavam o trailer de Edilásia (Rosi Campos), o galpão de pranchas de Ulisses (Leonardo Brício) e a casa de Moa (Alinne Moraes), onde também funcionava uma oficina de pranchas, entre outras locações. A novela teve apenas seus primeiros capítulos gravados no Maranhão, que continuou sendo cenário da trama, mas na segunda fase nenhuma cena externa foi mais realizada por lá. Para as cenas do retiro espiritual de Helinho (Matheus Nachtergaele) no deserto, foram construídas no Projac, dunas artificiais, onde a areia ficava em cima de um viaduto de concreto, assim como foi feito em Meu Bem Querer. Foi preciso reproduzir também no Projac a rua onde Helinho morava em São Luís (MA). A cabana de Paco (Reynaldo Gianecchini), também foi uma locação cenográfica construída no bairro do Jardim Botânico, Zona Sul do Rio.

Países em que a telenovela foi exibida

Argentina 2004/2005
Azerbaijão 2005/2006
Brasil
Portugal (SIC) 18 horas
Estados Unidos
Paraguai
Polónia 2005
Sérvia 2007/2008
Eslovênia 2005
Chile 2005/2006
Israel 2006/2007
Equador
Espanha 2005
Canadá
Uruguai 2005
México 2005/2006
Costa Rica
Peru
Bolívia
Bósnia e Herzegovina
Uganda 2005/2006
É a novela brasileira mais vendida para o exterior até hoje, exibida em 100 países. Sendo que até então o recorde era de Terra Nostra, que passou em 95 países.

Prêmios

APCA (Ano 2004)
Televisão: Melhor Revelação (João Emanuel Carneiro)
Troféu Raça Negra (Ano 2004)
Atrz - (Taís Araújo)
Ator - (Rocco Pitanga)
Troféu Imprensa (Ano 2004)
Revelação (Sérgio Malheiros)
Prêmio Qualidade Brasil RJ (Ano 2004)
Ator Revelação (Sérgio Malheiros)
TV Press (Ano 2004)
Melhor Ator Coadjuvante - (Matheus Nachtergaele)
Ator Revelação - (Guilherme Weber)
Melhor Diretor - (Denise Saraceni)
Troféu Leão Lobo (Ano 2004)
Ator Revelação (Sérgio Malheiros)
Prêmio Contigo! (Ano 2004)
Ganho
Melhor Ator Infantil (Sérgio Malheiros)
Melhor Par Romântico (Taís Araújo e Reynaldo Gianecchini)
Nomeado
Melhor Ator (Reynaldo Gianecchini)
Melhor Atriz (Giovanna Antonelli)
Melhor Atriz (Taís Araújo)
Melhor Ator Infantil (Felipe Latgé)
Melhor Diretor (Denise Saraceni)
Melhor Novela
Melhor Ator Coadjuvante (Lima Duarte)
Melhor Ator Coadjuvante (Matheus Nachtergaele)
Melhor Atriz Coadjuvante (Rosi Campos)
Melhor Autor (João Emanuel Carneiro)
Melhor Ator Revelação (Guilherme Weber)

videos em espanhol:

https://www.youtube.com/playlist?list=PLD41A7F8BDD7576AF&feature=plcp
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